Dor crónica afeta três milhões de portugueses

O não tratamento implica maior despesa pública do que o necessário acompanhamento médico, sublinha o presidente da Associação Portuguesa para o Estudo da Dor, Duarte Correia.
Cerca de metade do valor resulta do absentismo laboral, da perda de emprego e das reformas antecipadas, sendo que há a considerar que estes doentes recorrem mais frequentemente aos serviços de saúde e necessitam de múltiplos apoios sociais.
A educação dos profissionais de saúde por forma a permitir um acesso atempado, o diagnóstico correto, o acompanhamento e tratamento em estruturas de saúde providas dos recursos adequados é a receita preconizada por Duarte Correia.
11 Outubro 2012
Atualidade