Tatuagem que permite monitorizar os sinais vitais

Imagem da notícia: Tatuagem que permite monitorizar os sinais vitais

A Universidade da Califórnia, EUA, desenvolveu sensores ultrafinos que podem ser colocados na pela para fazer medições a nível da saúde cerebral. Os aparelhos, sem fios, são ancorados à pele de forma não-invasiva.

Todd Coleman pretende democratizar a interface cerebral para que não fique restrita aos laboratórios.

Como potencialidades, aponta que estes aparelhos, também conhecidos como tatuagens eletrónicas, possam ser úteis para controlar máquinas à distância como também comunicar sem falar.

“Os sensores podem captar sinais elétricos dos músculos da garganta para que as pessoas comuniquem apenas por pensamento”, afirmou o investigador.

O dispositivo é composto por uma camada de poliéster plástico que tem a capacidade de ser manobrado e é tão fino como um fio de cabelo. O dispositivo funciona através de um circuito de células solares, sensores térmicos e detetores de luz.

2 Abril 2013
Atualidade

PUBLICIDADE
250
`

Notícias relacionadas

Maria João Quadrado entre os novos doutores da FMUC

Maria João Quadrado, Oftalmologista da UOC - Unidade de Oftalmologia de Coimbra, foi um dos nove Doutores da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra (FMUC) distinguidos na cerimónia de Imposição das Insígnias, o mais elevado reconhecimento académico da Universidade de Coimbra.

Ler mais 6 Novembro 2024
Atualidade