Médicos que têm pouco tempo, receitam muito e informam pouco

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Um estudo coordenado pela Escola Nacional de Saúde Pública, concluiu que existe “uma tendência para a prescrição de medicamentos em detrimento de uma orientação para comportamentos saudáveis e de mudança de estilo de vida”.

Um grupo de pensadores coordenado pela Escola Nacional de Saúde Publica, identificou uma tendência para a prescrição de medicamentos no Sistema Nacional de Saúde.

Os entendidos do projeto “Saúde que Conta” afirmam que, apesar dos esforços que se têm vindo a desenvolver, continua a existir “uma tendência para a prescrição de medicamentos em detrimento de uma orientação para comportamentos saudáveis e de mudança de estilo de vida”.

A esta tendência soma-se “o pouco tempo disponível para cada consulta, o que reduz o tempo para a interação entre os médicos e o doente e a possibilidade de partilha de opiniões”, numa conclusão do estudo.

13 Maio 2013
Atualidade

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