“Tudo o que possa melhorar os tratamentos é bom”

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Em Granada, implantou-se pela primeira vez uma córnea artificial, que continha dois tipos de células humanas e um biomaterial obtido por nanotecnologia. Falámos com alguns especialistas sobre o tema. Hoje, destacamos a opinião de José Salgado Borges.

O diretor do Serviço de Oftalmologia no Hospital Escola da Universidade Fernando Pessoa considerou que “tudo o que possa melhorar e inovar nos tratamentos agora disponíveis é bom”.

Explicou-nos que esta investigação sofre de duas limitações: “utiliza como dador o olho de um cadáver e não do próprio doente, o que permite que possa haver rejeição muito mais facilmente; não substitui o endotélio, a camada profunda, que é a mais importante para a fisiologia da córnea. Há mais de 40 anos, já David Maurice dizia que a substituição da parte anterior da córnea era fundamentalmente um problema mecânico. A dificuldade era conseguir não só a multiplicação das células endoteliais, que era possível ‘in vitro’, mas uma multiplicação que mantivesse as características e atividade fisiológicas”, completou.

“Felizmente, a maioria da população não tem estes problemas”.

Leia toda a reportagem na OftalPro 26.

16 Julho 2014
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