7 anos de OftalPro
Fazendo uma rápida pesquisa pela internet, chegamos à conclusão que o número 7 representa a totalidade, a perfeição, a consciência, a intuição e a vontade. No sétimo aniversário da OftalPro, que queremos nesta edição partilhar consigo, sabemos que o 7 representa igualmente renovação e compromisso, no sentido de lhe oferecer a cada trimestre uma revista cada vez mais completa.
Ao folhear a revista número 1, a nostalgia invade-nos quando recordamos a azáfama e o nervosismo com o lançamento de uma nova revista. Na capa o destaque foi por inteiro para uma entrevista com o oftalmologista José António Dias. “O glaucoma é democrático”, assumia o conceituado médico do Instituto Dr. Gama Pinto, convicto de que Portugal se encontrava em 2009 na vanguarda do diagnóstico e tratamento do glaucoma. “Devemos fazer um esforço para uma deteção o mais precoce possível e um tratamento da melhor forma ao nosso dispor. É importante também ajudar a divulgar esta patologia e contribuir para os avanços que conduzirão a minorar este problema de saúde pública”, garantia à época.
Na mesma edição, a OftalPro dedicou seis páginas ao 51º Congresso da Sociedade Portuguesa de Oftalmologia, no Hotel Porto Palácio, iniciativa que concentrava um “amplo programa de palestras, no qual se abordou os temas mais atuais da especialidade, complementando-se com peritos internacionais”. A premência de uma nova era para a oftalmologia portuguesa marcou o discurso do então presidente da SPO, Jorge Breda. “Existem médicos suficientes, tecnologia, recursos humanos e dinheiro. Falta, no entanto, uma organização melhor do SNS”, afirmou ao discursar para uma plateia numerosa.
Saiba mais na OftalPro 35.
2 Dezembro 2016
Atualidade